Abri da minha carta o
melhor vinho.
Bebi como se fosse o
próprio Baco!
Peguei do melhor queijo
um belo naco,
ouvindo o chilrear de um
passarinho...
Do céu, uma lufada ali
pertinho
fez agitar as mangas do
casaco;
o olhar foi-me ficando um
tanto opaco
˗ sentado na varanda, ali...
sozinho!
Sonhei nosso país em
convulsão,
sujeira e falcatrua em
profusão...
eu vi a subversão do que
é valor!
Pior, vi no Senado – o
pesadelo,
na Câmara bisonha, o
atropelo
e em togas... vi os
Togados do Terror!
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