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REGRAS PARA SE FAZER O POEMA VARANO

domingo, 27 de novembro de 2011

NA SOMBRA DE UM PÉ DE IPÊ













Na sombra de um pé de ipê,
Peguei u’a flor amarela,
Dei de presente a você,
Que é a flor vermelha mais bela!

Você pegou minha mão,
Sentamos, a conversar,
E o tempo disse que não
Veria esse amor findar...

De fato, o tempo passou,
Entre nós o amor cresceu
E o tempo outro dia falou
Que de nós nunca esqueceu!

Voltemos àquele ipê
Onde nosso amor nasceu...
De novo eu e você,
Só nós dois, você e eu!

Quero outra flor amarela
Te dar com todo carinho,
Mas... Serás sempre a mais bela
A enfeitar nosso ninho!

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sábado, 26 de novembro de 2011

ROTINA - trova

A rotina é uma armadilha
Começa onde não sabemos
Nela há caminhos e trilhas
Facilmente nos perdemos

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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

FORA A DEVASTAÇÃO !












Planeta azul!... Do alto eu o vi girando!
Foi como navegar num dirigível,
pairar, ficar de cima apreciando,
olhar o que, à distância, era possível!

Voltei para o planeta, apreciando;
fiz nele a volta pelo impossível;
abominei o mal, o que é nefando...
Nunca mais digo ao mundo o indizível!

Vivemos num planeta tão bonito,
onde a beleza existe em todo canto
E o céu ao fundo, azul, parece um manto!...

Devo agora bradar ao infinito:
Cuidemos do Planeta, desse encanto!
Fora a devastação!... Eis o meu grito!

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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

CANSADO DAS MESMAS TECLAS

Pois é, cansado estou das mesmas teclas,
de ouvir as mesmas queixas pela rua;
é uma verdade clara, nua e crua:
Corruptos são políticos e asseclas!

Pois é, nas eleições, ao povo acolhem,
esquecem-se do pouco que cumpriram,
mentiras, roubalheiras que explodiram...
Passado o pleito e eleitos, se recolhem;

só voltam para as ruas nas campanhas;
suplicam votos, beijam mão de pobre
e fazem suas promessas e barganhas!

Acorda, brasileiro, sê mais nobre!
Fica atento ao engodo e às artimanhas!
Não deixa que o mal cresça nem te dobre!

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terça-feira, 15 de novembro de 2011

EGOCENTRISMO

O ‘eu’ quando desponta ‘principal’
Traz bem do fundo d’alma algum vazio
Um ego que se mostra não sadio
Um ‘importante eu’ mais que banal!

Necessidade vista na penumbra
Num mundo que é encharcado de problemas
Onde os mais simples são ainda dilemas
Frágeis, quais bibelôs feitos de umbra!

Oh, almas pobres, frágeis, tão carentes...
Carecem de atenção, das mais urgentes
Para que não se hospedem na ilusão...

Abram-se ao mundo, sem egocentrismo
Não queiram ser o centro do modismo
Vivam na paz co’o mundo e o coração!

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domingo, 6 de novembro de 2011

NO VERDADEIRO BEM... MORA O AMOR

A quietude d’alma é como o abraço:
Não cabe irritação mera ou banal,
Não há o tédio, mesmo sazonal,
A não ser por razão de algum cansaço...

Se n’alma há mais ternura, há mais bonança,
A paz faz sua morada e traz a luz!
Transcende às outras almas, lhes conduz,
Jamais suscitará desesperança!

Na calma e na quietude, passo a passo,
Vão se afinando as cordas no compasso,
Como se afinam cordas de violão!

No verdadeiro bem... Ah... Mora o amor...
Não há espinho agudo a causar dor,
Não há ira, nem tédio ou irritação!

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quarta-feira, 2 de novembro de 2011

PRATIQUE O BEM

Queria que hoje fosse de alegria.
Queria que a tristeza fosse embora,
Passasse por aqui em outra hora,
Quando “ já fui embora” eu lhe diria...

O meu querer tem força, é positivo,
Foi eu pensar assim, foi-se a tristeza,
Dando lugar em mim a uma grandeza,
Que me curou, não foi só lenitivo!

Pense no bem, a alma se renova!
Até a Física Quântica comprova!
Aumenta a nossa chance de viver!

Estava triste, agora estou contente,
Ação e reação, lei coerente.
Pratique o bem, que o bem virá lhe ver!

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