Quando não mais agradas a um alguém,
Quando nem brincadeiras têm mais
graça,
Verás que, de verdade, o tempo
passa!
Verás que passarás um dia também!
O tempo nunca pára pra ninguém...
No mesmo ritmo vai e não
disfarça!
Nada do que foi antes nos retém...
Quem sabe... Um velho banco numa
praça!
Não fique triste, pois, é a
realidade,
Que há séculos nos mostra, sem
piedade,
A curva descendente da existência!
Nunca se desespere na saudade...
Quem sabe, o fim de tudo é a
liberdade,
Pois, quem zela por nós é a
Providência!
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