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REGRAS PARA SE FAZER O POEMA VARANO

sábado, 9 de março de 2013

COTIDIANO (um poema varano)



Ecoa o grito
Pelo infinito
Pedindo paz...
Que nos apraz
... E um mundo são!

Humanos somos
Não somos gomos
A descartar
A esmagar
... Jogar ao chão!

Eis as calçadas!
Viram privadas
Antros de drogas
Diante das togas!
... Que escuridão!

Fora a ganância!
Que extirpa a infância
Destrói a alma
Deturpa a calma
... Por ambição!

Quanto poder
Muito a fazer
E nada fazem!
Na rua jazem
... Qual multidão...

Diz-se que é um baque
O tal do craque;
Não vão à fonte
Tão bem defronte
... Por omissão!

Tratar somente
É leniente
Mas não resolve...
Mais absolve
... Pura ilusão!

Vão à 'tevê'
Dizer o quê?
Que estão fazendo
E acontecendo?
... Voto mais não!

O mundo sofre
Ao ver o cofre
De alguns encher
Contra o morrer
... Sem solução!

3 comentários:

  1. Ufa consegui te seguir,nunca desisto,sou uma "Celta"rsrs.Gostei muito deste teu Jardim principalmente da porta de entrada,achei genial a abertura com os livros(caso copie,não é inveja não,e sim porque adorei tua idéia..,rsrs(não me cobre direitos autorais)rsrsGenial,tua poesia,de cunho social atual,um desabafo significativo que nos envolvem com apreensão.Parabéns ,sucesso.Bjus\Flor*Te convido seja um seguidor do vassourinhadecapim...minha outra aventura..Literatura Infantil..valeu amigo...........

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  2. kkkkkkkkkkkkk ai ai ai...meu Deus aaff cada um que aparece

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