Sucumbe a mata ao tilintar de ferros
Que a mão ingrata e inconseqüente atrita!
Em muda voz a mata virgem grita
E a motosserra dilacera aos berros!
Sucumbe o verde centenário e belo,
Ao gigantismo do interesse humano,
Que mais destrói em mercenário plano
E impunemente vencerá o libelo!
Cresce o país de economia forte,
Na vista grossa do que traz a morte,
Em canetada que dura um segundo!
Crescem nos bancos ‘cidadãos de sorte’.
Sucumbe a mata centenária ao corte...
Morre a floresta que é o pulmão do mundo!...
é o nosso Brasil entregue à máfia...bjuuu
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